O Urso panda é tímido
Vem da China
Come os brotos de bambu
Nem hiberna
E são calmos.
Seus dois filhotes nascem no inverno
E por acabarem com suas florestas nativas,
Hoje estão em extinção.
Acordei com uma sintonia com o Urso panda. É quase uma sindrome.
Uma música lenta que me ancora,
Acho que hoje, eu vivo outro ritmo,
Uma sinfonia,
E já trepada entre as árvores,
Numa floresta desabitada por humanos,
Ficarei aqui, inerte e calada,
Como uma boa terapeuta, só observando e acuada.
Onde todos os sentimentos me habitam.
Por alguma razão...
Hoje calo.
Vou dar vazão aos seus sentimentos.
Bom dia.
Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2013, Diana Balis.
Um mundo sem Ursos Pandas, não seria o mesmo, não é?
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